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Segunda a Sexta-feira: 10h00 às 18h00
Hora de Almoço: 13:00 às 14:00
Os donativos para a campanha “ A Camisola mais Valiosa do Mundo” devem ser feitos aqui Ignorar
Especialidade – Tá-se bem
Feito de cacau puro, proveniente das montanhas angolanas, o Dr. Choca Pic vem originalmente da província de Catétekalomboloca. A sua arte no hospital é uma adaptação inspirada no moquiche ”palhaço africano” cuja comicidade é movida aos sons dos batuques. Esta arte tem sido limada ao longo do tempo com ajuda de formadores como Sérgio Claramounte, Angela De Castro, Amihatab, Lorenz Wenda etc. A sua especialidade é: põe a mão no ar, tira o pé do chão e tá-se bem.
Valdemar Luis
Integrante na equipa dos doutores palhaços desde 2005 e paralelamente exerce funções como compositor, cantor, coreógrafo no projecto pessoal com o primeiro álbum gravado em nome próprio, intitulado “A Rua é Minha”. Anteriormente fez parte do projecto musical afro beat “They must be crazy” como cantor principal e letrista na digressão e o álbum “Mother Nature” de 2016 a 2018. De 2011 a 2014 trabalha como cantor principal compositor e coreógrafo no projecto musical “Filho Perdido” com o álbum gravado com o mesmo nome. Os primeiros passos na música começam em 1978 quando a mãe ordena que tem que fazer parte do grupo coral numa igreja local em Luanda Angola com a única justificação, faz parte da educação. Com o divórcio dos pais aproveita o caos que vive em casa e abandona o grupo coral, no princípio dos anos 80 e cai nas ruas movimentadas pela febre do break dance participando em vários programas televisivos, eventos locais e provinciais e ao mesmo tempo alia-se nas FAPLA – Forças Armadas Populares de Libertação de Angola, ou melhor, serviço militar de 1986 a 1990 quando vem para Portugal. O aprendizado e as lides da dança estendem-se para o jazz ganhando as primeiras experiências como coreógrafo e já em Portugal, integra vários corpos de dança do teatro de revista no parque Mayer. De 1995 a 2002 faz parte das digressões do cantor angolano Filipe Mukenga, banda guineense Tabanka Jaz, Raul Ouro Negro Don Kikas, etc. Em Portugal responde ao chamado Divino e volta à música gospel no grupo coral gerações desde 2006 até à actualidade.
Dr. Kotonete Komkapa prefere a guitarra ao bisturi. Gosta de rimas bem feitas e ritmos bem tocados. Preocupa-se realmente com o bem-estar de seus pacientes e seus familiares. É amigo dos amigos. Adora atender as emergências no serviço de gastronomia do hospital. Paralelamente ao seu doutoramento, sonha em tirar o curso de Terapia da Falha. Não sabe fazer magias, mas engana muito bem.
Fernando Terra
Brasileiro de Belo Horizonte, vive em Portugal há 20 anos. Em 1992 iniciou sua carreira teatral e musical. Autodidata em 4 instrumentos cursou a Escola de Atores do Palácio das Artes em Belo Horizonte, Brasil. Depois disso nunca mais parou de fazer formações na área do teatro e do palhaço. Colabora como formador de “palhaços sociais” em vários grupos, principalmente em Itália. É co-fundador da Associação MELECA, onde coordena projetos de palhaços para idosos em lares, a academia de teatro e a produção de espetáculos teatrais e musicais. Tem dois CDs gravados e dois livros lançados em Portugal. Apesar de ser um viciado em trabalho, os seus hobbies preferidos são ir a bons restaurantes e passar bons momentos com a família.
Especialidade: Especialista em saltos que trocam o pé
Salomé trocópé, passa férias na Nazaré, às vezes vai a Loulé, gosta de chimpazé, bebe café e não cheira a chulé.
Começou o seu trabalho especializando-se em saltos que trocam o pé. Tem viajado por Portugal para aperfeiçoamento de pesquisar palavras com “é”. Salomé é destemida, convencida e muito bonita.
Tem medo de quase todo o tipo de bichos, mas enfrenta-os com coragem. Licenciou-se em sons de animais, mas ainda hoje pensa que a ovelha faz miau.
“Mestrou-se” em comer chocolate, mas diz em voz alta que não é de doces, e ai de alguém que diga o contrário. Salomé defende as suas ideias, e não gosta de perder.
Luana Vicente
Luana Vicente começou a sua jornada artística em Coimbra, onde se formou em Artes do Espetáculo na vertente de Interpretação. A busca incessante pelo conhecimento sobre teatro, levou-a a Lisboa, onde concluiu o curso intensivo de formação de atores/teatro físico.
Movida por uma paixão profunda pela arte da palhaçaria, participou em diversas formações com mestres renomados. Cada curso foi uma peça fundamental na pesquisa sobre o trabalho de palhaço.
Em 2021, deu um grande passo ao criar a sua própria companhia artística, a Garagem D’Ar-te. Em 2023, a sua trajetória expandiu-se ainda mais ao fundir a sua companhia com a QualquerCoisa&Cia, fundada por Tomé Dionísio, unindo forças para criar obras de arte ainda mais impactantes e inovadoras.
Em 2024 dedica-se ao trabalho de receitar sorrisos com a equipa de Doutores Palhaços da Operação Nariz Vermelho.
Especialidade: Viajar sem sair do lugar
A Dra. Domingas Xabregas veio do Sertão das Cotias e veio parar na Rua do Grilo.
Escorregou na curva do arco-íris e atravessou o oceano nas costas de um bando de andorinhas. Durante a viagem, anotou os cantos das baleias e as nuvens partidas. Por esta razão, em terra firme, recebeu o título de goldenblusablú dos Orfeónicos de Axabrica. Costuma dar bom dia para as copas das árvores. Já quebrou dois dentes e os colou com baba de camelo. É recordista em encontrar clipes perdidos e agulhas em palheiros. Aprendeu a linguagem das formigas e o prazer das cigarras. Tem um nariz fino e um paladar redondo. Está sempre à procura de mangas. Está sempre à procura de mangas nos pés. Está sempre a fugir do cheiro da buxada de bode e adora ananases, xás, bolaxa, xamego e xocolate.
Joana Egypto
Joana Egypto é uma artista e investigadora do corpo e do palco. Quando criança, dormia muito em caixas de guitarra e colchões debaixo de palcos. Nasceu em São Luiz do Paraitinga, Vale do Paraíba, Brasil. Lá aprendeu a apreciar os rituais e festas populares. Morou em São Paulo, onde começou a estudar a linguagem da palhaçaria (2012 a 2015) e abordagens somáticas e procedimentos de dança (2005 a 2017). Foi integrante da Outra Outra Cia (2008 a 2017) – grupo de autogestão, pesquisa e produção em dança. Participou em diferentes processos criativos dirigidos por: Tadashi Endo, Toshi Tanaka, Lívia Seixas, Cristiane Paoli Quito, Norberto Presta, Diogo Granato, Fernando Escrich, entre outros.
Gosta de praia, mas prefere água doce e pedras cantantes. Canta, toca percussão e compõe. Já actuou em festivais e festas de rua. Tem duas músicas de sua autoria gravadas em discos visíveis e outros invisíveis. Foi finalista como compositora na 1ª Semana da Canção Brasileira (2007) e jurada na 6ª Semana da Canção Brasileira (2021). Tem um doutoramento parcial em Antropologia pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa). Mestre em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2015). Pós-graduada em Educação Artística Lato-Sensu pelo Instituto Singularidades.
Publicou o livro: Forças em luta para invenção de uma dança: política cultural e dança contemporânea (Editora Prismas, 2017) e poesia em: O Rabo do Tatu (2019) e na revista Polichinello (2013 e 2014).
É doula de parto (Rede Portuguesa de Doulas) e doula de morte (AmorTser).
Especialidade – Medicina Convencional Para Casos Bicudos
Marióska é oriunda de uma família de mariscadores, mas desde cedo que repararam que ela tinha olho clínico e assim especializou-se em medicina convencional para casos bicudos. Teve o seu primeiro prémio de mérito por ter descoberto a origem dos sintomas “borboletas na barriga”, “engolir sapos” e “macaquinhos no sótão”, depois de ter passado por eles em primeira pessoa.
Muitas vezes é confundida com uma matrioska, mas não se sabe se é por ter cara de boneca ou tripla personalidade, pois não sabe a quantas anda, nem quantas é. No seu passado oculto, depois de ter passado pela idade do armário, passou pela idade do circo e chegou mesmo a tirar o curso em acrobacias falhadas. Atualmente pretende expandir a sua carreira médica até à consulta do viajante intergaláctico, só para saber o que acontece ou se situa entre as galáxias. Como anda muito comprometida nos estudos, não se admirem se numa próxima vez que a virem ela estiver com a cabeça na lua.
Sara Sofia
Licenciada em Animação e Produção Cultural pela Escola Superior Artística do Porto.
Em 2011 inicia-se no mundo do palhaço, integrando o grupo Clown Laboratori Porto. Fez o seu estágio profissional em produção no Armazém 13, espaço de circo em Lisboa. Mais tarde concluiu o curso profissional de circo na Escola de Circo Carampa, em Madrid, especializando-se na técnica de mastro chinês. Em 2021 estreia-se como palhaça social no projeto Rugas de Riso. Neste momento, trabalha como Palhaça de Hospital na Operação Nariz Vermelho.
É também performer de teatro de rua, trabalhou com o Teatro do Mar e atualmente com a companhia PIA – Projetos de Intervenção Artística.
É ex-pecialista em ex-pecialidades
Nasceu e embora não tenha provas disso, há testemunhas oculares e auriculares que podem comprovar que tal efectivamente na realidade aconteceu. Alentejano por opção e gosto, é seduzido pela planície, o tempo esticado, parado. Gosta de borboletas, pirilampos e joaninhas e anda quase sempre às aranhas. É especialista em especialidades especialmente espaciais. Não dispensa a consulta do prospecto e está sempre a olhar para o boneco.
Miguel Antunes
Nasceu em Lisboa numa já longínqua Primavera do século passado. Não sei muito bem porque se tornou actor, mas acha que muito se deve ao facto de ter participado na peça da escola “O Capuchinho Vermelho” quando tinha 6 anos. Divertiu-se bastante no papel da avózinha. O Teatro tem preenchido grande parte da sua vida, ora em projectos de sua autoria, ora a convite de outros criadores. Quando, em 2007, chegou à Operação Nariz Vermelho, não sabia exactamente ao que vinha, confessa. Foi percebendo aos poucos que era só, afinal, onde queria e fazia sentido estar. Aqui percebe que cada visita que faz, cada criança que se cruza no hospital, que a inutilidade do seu fazer pode afinal ser tão importante. Se o querem ver tranquilo e feliz ofereçam-lhe o Verão e a praia. Gosta de viajar, cá dentro e lá fora. Sempre que pode vai.
Especialidade – Dança da Vergonha
Aurora nasceu na cidade de Alvorecer. Pai Horizonte e mãe Céu. O seu dia começa com um sorriso com raios de alegria e explosão. Embora extrovertida e divertida, é especialista na Dança da Vergonha, tendo ganho prémios em Festivais Internacionais de Fobias Sociais. A sua hora preferida é quando canta com felinos, enquanto descansa pela floresta. Conquistou agora uma segunda especialidade em artes marciais, como KungZu e Akinadoi com cinturão cor-de-rosa, bordado com margaridas. Poderia ser um camaleão devido as suas apetências em metamorfose. Tanto é rápida como lenta, ativa, rabugenta, alegre ou triste. Sem hipóteses de esconder o que sente, pois reflete-se no seu corpo instantaneamente. Aurora é uma princesa adormecida, bem desperta e guerreira. Tem sem demora a expressão ‘Bora!’ Quando chora, tanto pode criar um lago de sal como pode, com a sua voz, fazer partir os vidros de qualquer lugar. Outrora doce como o luar.
Filipa Mendes
Desde pequena que se interessa pelas artes performativas. Inicia o seu estudo musical aos 6 anos na sua terra Natal – Grândola Vila Morena. Em Faro integra o Grupo da Universidade do Algarve, Sin-Cera, onde recebe varias formações e encena a sátira ‘Não Sejas Criança’. Em Barcelona forma-se em Teatro Físico e cria a companhia de teatro ‘Can Ducks Fly’ onde voa pelo mundo. Actualmente faz parte do corpo docente da Escola EVOE nos módulos de Clown e Bufão. Canta canções indianas a título individual e em aulas ou eventos de Yoga. Desde sempre tem uma enorme satisfação em comer bolachas e conversar com o mar.
Especialidade: Especialista em especialidades genéricas
Socorro. Em inglês, Help! En Español Socuerro! Sóc para os íntimos.
Uma palhaça legitimamente fina. Principalmente as pernas, muito finas. Poliglota de nascença, estudou com mestres tão reputados que mal se lembra dos seus nomes. Mas acreditem, estudou muito! Principalmente para cultivar as flores plantadas na sua cabeça. Rega-as duas vezes por semana, adubo fresco e controle de pragas: dicas preciosas para as ideias florescerem e enraizarem até nos miolos mais moles!
Poliana Tuchia
Poliana Tuchia é bacharel em Interpretação Teatral, graduada pela UFMG, e formada em artes circenses pela Spasso – Escola Popular de Circo. Complementou a sua formação com estudos musicais focados nos ritmos tradicionais latino-americanos e brasileiros e no sistema de composição em tempo real “Ritmo com sinais”.
A música e a palhaçaria são pilares da sua expressão artística e guiam a sua trajetória de mais de 20 anos de carreira nas artes performativas. Criou e colaborou, nos últimos 10 anos, com diversas iniciativas, no Brasil e em Portugal, que buscam visibilizar discussões acerca das questões de género e identidades nas artes performativas, como por exemplo, o Grupo EUFÉMIAS e o Festival Eufémia, dos quais é cofundadora.
Especialidade: Especialista em especialidades genéricas
Conhecido pelos amigos mais chegados como Cabeça de Limão e pelos inimigos como Betadine, formou-se como doutor na reputada Escola de Caimbreas, na Inglaterra. Especialista em especialidades genéricas, possui a incrível habilidade de descobrir o género do bebé antes dos próprios pais.
Dr. Titi Citrino tem uma coleção peculiar de animais de estimação: um rato chamado Elias, uma abelha chamada Primavera e uma tartaruga chamada Oscar. Sempre atento às mudanças das estações do ano, ele está equipado com todos os objetos possíveis para enfrentar o seu dia a dia extra-quotidiano.
Mais importante do que todas essas curiosidades, Dr. Titi Citrino precisa de sorrisos para crescer. Ele acredita que o riso é o melhor remédio e dedica sua vida a espalhar alegria e esperança por onde passa.
Bernardo Souto
Nasceu em Lisboa, em 1991. Iniciou sua formação artística em 2008 na Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde estudou até 2012. Estreou-se no palco, em 2011, com o espetáculo “As Bruxas de Salem”, no TEC. Em 2014, licenciou-se em Teatro, com especialização em Atuação, pela Escola Superior de Teatro e Cinema do IPL.
Aprimorou as suas habilidades através de diversos workshops. Desde 2011, atua em várias companhias de teatro de renome, tais como: TEC (2011-2020), Artistas Unidos (2013), Teatro da Cornucópia (2014-2018), Companhia de Teatro de Almada (2017-2020), Teatro Tapafuros (2017-2022) e Companhia de Actores (2021-2022). Em 2016, Bernardo co-fundou o Teatro da Cidade.
Recentemente, tem colaborado com a Fábrica das Artes – CCB, integrando a equipa de novos criadores voltados para a educação pela arte. Participa frequentemente em projetos de mediação de públicos, em parceria com entidades como Câmara dos Ofícios, Óbidos Criativa, Coolturetours e Parques de Sintra.
Em 2018, fundou a empresa Bernardices, dedicada à organização de festas de aniversário infantis e à programação de atividades artísticas em escolas. Além de sua carreira teatral, Bernardo é docente de teatro na Escola dos Salesianos de Lisboa e faz parte da equipe de Doutores Palhaços da Operação Nariz Vermelho.
Especialidade– De pressa e bem há quem!
Enfa. Compressa nasceu com patins nos pés e foi submetida a uma cirurgia para os retirar. É a enfermeira mais baixa da história e ganhou um prémio internacional e espacial para a enfermeira mais rápida em hospitais na Terra e em Marte. A Sempre Apressada já adivinha as piadas pelo seu nome. É autora de frases como “Hoje estiveste com pressa?”, e está a planear publicar uma compilação das suas frases mais famosas num livro. A moda é uma das suas grandes paixões e o cor-de-rosa é a sua cor favorita. Por isso, de vez em quando, veste-se toda de cor-de-rosa, porque toda a gente sabe que os marshmallows estão super na moda. É solteira porque o amor ainda não a atingiu. Está no ar, mas passa tão depressa que ela não tem tempo para o apanhar. Ela acredita que um piscar de olhos será o início da sua grande história de amor para sempre e anseia que esse momento chegue.
Gisela Matos
Gisela Maria Matos tem nome de teatro e por isso mesmo decidiu que a sua vida se deveria completar aí. Nasceu em Guimarães, em 1992, feito de que se orgulha bastante. É licenciada em Teatro – Interpretação pela Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo no Porto e esteve duas vezes de Erasmus. Fã deste programa europeu foi em 2013 para Inglaterra onde estudou Teatro na Falmouth University e, em 2015, foi rumo a Santiago de Compostela onde completou um estágio de oito meses na companhia de teatro espanhola, Voadora. Gisela afirmou um dia: “Farei Erasmus até à reforma.” Como actriz, tem vindo a trabalhar com o Teatro do Frio, Teatro de Ferro e o Teatro Oficina. Viciada em ser aluna, completa a sua formação com diversos cursos em áreas como Improviso, Clown, Commedia Dell’Arte e Marionetas. Em 2018 fez o curso “Le Jeu and the Clown” de duas semanas na École Philippe Gaulier em Paris, com o próprio! Tenciona lá voltar. Gosta de comer, de viajar e de ler banda desenhada. Os animais partem-lhe o coração. É fã de boas conversas, mas sobretudo de grandes silêncios.
Especialidade: Eletricista de hobie sempre pronto a mudar os fusíveis de qualquer um!
O Doutor Faísca é um eletricista que vende pentes no bairro da Sé, no Porto, às terças e quintas-feiras, e no bairro de Alfama, às segundas, quartas e sextas-feiras. Aos fins-de-semana passa o tempo nos estádios de futebol, quando não está numa casa de fados a cantar para a sua eterna amada Laurinda, o amor da sua vida que ainda não encontrou. Verdadeiro português, é um eterno admirador de Cristiano Ronaldo, centro das suas maiores angústias quando se pergunta onde ocupar o seu tempo quando o melhor do mundo se reformar. O seu quarto está coberto de selfies com o Presidente Marcelo e o seu maior sonho é entrar no programa de Cristina Ferreira. No entanto, começa a preocupar-se seriamente em deixar o bairro onde nasceu e meter-se num avião da Ryanair só com uma mochila e sem regresso, só para ver o que acontece.
João Magalhães
Estudou interpretação na ESTC, Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa e diplomado pela escola La Casona Formació i Investigació Teatral de Barcelona, frequentou também o 1º ano do curso superior de dança contemporânea na NSCD, Northern School of Contemporary Dance, em Leeds, Inglaterra. Ator, Bailarino, Performer, Mimo, Marionetista, Janela Magalhães participou em diversas produções de teatro e de bailado para várias companhias: Companhia de Teatro e Marionetas de Mandrágora, Cão Danado, Estaca Zero Teatro, Companhia Catalana de Dança, Companhia de Dança de Almada, Pé de Vento, Companhia Umpor1, entre outras. Levou o teatro para as ruas de Braga Capital Europeia da Juventude, ramblas de Barcelona e feiras medievais de Óbidos e Santa Maria da Feira. É membro fundador do projecto Clown Laboratori Porto, uma plataforma de formação e criação na arte do Clown no Porto e participou como palhaço em quatro criações da companhia, os chamados “Labarets”. Tem formação de palhaço com Carlo Mô, Pedro Fabião, Ami Hattad, Lorenz Wenda, Eric de Bond, Sergio Claramut Carlos Garcia, Peta Lily, Gerry Flannagan, entre outros. Participou à pouco como intérprete na produção “The Government Inspector” da companhia inglesa Shifting Sands Theater, encenado por Gerry Flannagan. É professor de clown na escola internacional de circo Inac.
Herdou o charme do pai e o bom gosto musical da mãe
A sua formação na área da saúde foi por telefone e com “altas notas”. Destaca-se pelos seus sapatos de berloque, meia de padrão, calça vincada e bigode a condizer. É normal que tenha uma guitarra por perto. Chegou a apresentar glamorosos cabarets no passado e agora adaptou-os para salas, corredores ou quartos de hospital. Herdou o charme do pai e o bom gosto musical da mãe, assim como a tolice e a satisfação no sorriso das crianças. O que tem em altura tem em leveza.
Luís Almeida
Nasceu no século passado em meados dos anos oitenta, no Porto. É natural de Vila do Conde e de signo Escorpião. A sua formação inicia-se com um curso de comércio/marketing, mas cedo se apercebe que a sua ambições eram outras. Desde então desdobra-se entre a música, o teatro e o clown. Foi trabalhando a linguagem do clown com formação contínua e criação de espetáculos com o clown laboratori Porto. Desenvolveu trabalho de corpo, voz e manipulação de marionetas em várias companhias como Teatro e Marionetas de Mandrágora, Partículas Elementares, Estupendo Inuendo.
Afina-se com a desafinação
A Gertrudes, mais conhecida por Xtruz, cresceu entre o campo e a cidade, entre o erudito e o simples, entre o brejeiro e o chique, sendo um Ser que se revê em vários Seres. Qual justiceira, leva sempre o melhor de si a quem não tem. Procura saber quem é em cada relação que estabelece. Às vezes sente-se um espelho, não sabe se é ela própria ou se é o outro, mergulhando em grandes marés existenciais. Gosta muito de poesia, a sua preferida é aquela do “ora zus xtruz, xtruz, ora zás traz, traz, ora chega, chega, chega, ora arreda lá para trás” que leva muitas vezes à letra. Sonha ser Diva mas a maior parte do tempo anda à deriva, chega a embater em grandes tesouros e ilhas paradisíacas. Navega entre a Ópera e a música tradicional, entre o São Carlos e o Coreto. Na verdade gostava de ser cantora mas tem dificuldade em memorizar as letras e é bastante arrítmica, chega mesmo a ter arritmias quando se enerva com as suas próprias crenças. Mas o seu desejo mais profundo era ser doméstica, brincar às panelas como as crianças, plantar hortas com os idosos e limpar o mundo como os animais. Como nasceu numa época em que nada disto é bem visto, escolheu uma profissão de elevado estatuto: Enfermagem! Com pós graduação em Fofice tem como especialidade “Bater à porta antes de entrar e não bater com a porta ao sair”. Traz o coração na cabeça e a sensibilidade à flor da pele como um jardim à beira mar plantado. Mas nem tudo são rosas, na falta de atenção, assobia como a panela de pressão. Convém estar atento, não vá explodir!!!
Mariana Moreira
Mariana Moreira é licenciada em Teatro e Educação e Bacharel em Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, com Erasmus no curso de Teatro Gestual na Real Escuela Superior de Arte Dramático em Madrid. Palhaça, actriz, encenadora e professora de teatro, em 2009 fundou, a Rir de Nós – Associação Cultural. Os seu hobbie preferido é não fazer nada, de preferência no meio da Natureza, mas também pode ser no sofá. Tirando isso, gosta de ter aulas com pessoas interessantes, ler, ir ao teatro e cinema, fazer pilates, cozinhar e comer comida gostosa e saudável, sozinha ou com pessoas queridas.
Speciality – Doctorate in “Footdiatrics”
Dr. Chicô is a clown doctor who specialises in “pédiatrics” (a branch of medicine that takes care of the feet, for example: chilblains, ingrown toes, bunions, fish eyes, club feet and waltz feet).
His accent can be a little strange, as he comes from far away, more precisely from São Paulo in Brazil, which is a little way from the Algarve. His other specialities are rimatology and rhythmology. He also does samba ultrasounds to warm up the Netherlands, from the feet to the bum.
Extremely polished and cultured, he speaks several languages, including English, French, Spanish, Babyese, Cantonese, Mandarin, tambourine and, amazingly, Portuguese (the latter he hasn’t mastered as well as the others).
He likes to philosophise, for example… “are there stars in the sky of your mouth?” or why “everything is written separately and everything together is written separately?”. It’s questions like these that make Dr. Chicô so adept at “soft talk” and “crumb” too. Don’t hesitate to talk to this Doctor about anything, because if he doesn’t know, he’ll make it up!
Nilson Domingues Jr.
Nilson was born in Santo André, São Paulo, Brazil.
His first school was the Beleza Pura samba school, where he spent more than two decades parading and playing Carnival. His theatre studies began at the Escola Livre de Teatro in São Paulo. He then moved to Paris to study at the École Internationale du Théâtre Jacques Lecoq, where he specialised in mask and also in clown language.
In 2010 he returned to Brazil and joined the cast of Doutores da Alegria, where he stayed for 10 years before immigrating to Lisbon to join the cast of Operação Nariz Vermelho. Throughout this period he worked at the Doctors of Joy school as a trainer and continued his clown studies with masters from Brazil and around the world.
Especialidade: Gentileza Filosófica
Este é o Doutor Caneca. CA – NE – CA. Não confunda com Careca, Caneco ou Chávena. A pronúncia correta deste nome é crucial, pois o sereno e tranquilo Caneca pode surpreender se for mal interpretado.
Mas todos querem saber: esta Caneca, está cheia ou vazia? De que material é feita sua composição e compostura?
Pois bem, afirmo que esta Caneca transborda vida e alegria. É profunda em questões filosóficas e pensamentos; ótima para mergulhos e excelente para boiar. Alegra-se com a companhia constante dos seus colegas e, juntos, percorrem os labirintos dos corredores hospitalares.
Contudo, há um espaço vazio nesta Caneca, esperando ser preenchido. A cada encontro, um pouco do conteúdo deste Caneca mistura-se e renova-se. Ele é um recipiente cheio de encontros, em constante metamorfose e transformação. Para quem ainda não o conhece, é indescritível, pois ninguém sabe como ele será no próximo encontro? Mas posso garantir que será gentil consigo e deixará um pedacinho de si mesmo e levará um pedacinho seu.
Guilherme Nogueira
Quando era criança gostava de desporto e desenho. Frequentou a escola, parte em Pelotas e parte em Caxias do Sul (Brasil). Foi durante o Ensino Médio que começou a interessar-se pela História da Arte, tendo uma professora da qual, infelizmente, não se lembra do nome. Licenciou-se em Artes Visuais na Universidade de Caxias do Sul. Trabalhou como artista visual, participando em sete exposições coletivas e duas individuais; realizou produção cultural e mediação artística em várias galerias de arte; foi professor de arte do ensino básico.
Entrou para o teatro através do Grupo de Teatro A Gangorra, com o qual participou na criação e atuação em espetáculos de rua e de palco.
Mudou-se para Lisboa em 2017. Fez formação na Escola de Teatro Evoé, nos cursos de Formação de Atores e Teatro Físico. Ao longo dos anos, tem-se dedicado à formação em Teatro, Música e Palhaço. Trabalhou com companhias de teatro em Lisboa e no Porto; dirigiu a Companhia de Teatro de Marionetas Cola Quente, durante um ano e meio; hoje é membro da equipa de Doutores Palhaços da Operação Nariz Vermelho.
Especialidade – Em coisas, nomeadamente algumas
A Dra. Sapa tirou medicina num papel dobrado do saco dos cursos a tirar quando não sabes o que estudar para a vida profissional e assim iniciou o seu percurso. Foram longos anos de estudo invertido sem sentido algum, tendo enjoado de massa com atum. Foram, apesar de tudo, anos de grande diversão e para poder continuar a celebrar a vida – e tudo o que é absurdo e feliz – decidiu integrar a equipa dos Doutores Palhaços.
Especialista em coisas, nomeadamente algumas, a Dra. Sapa é estagiária permanente para não ter demasiadas responsabilidades, encargos, piolhos ou joanetes. Saltita de nenúfar em hospital e por isso o seu pé nunca cheira mal. É sorridente, fala alto, mas ainda não aprendeu a voar, ou a operar o que quer que seja. Tem bom coração, trapalhice congénita, magnetismo para quedas aparatosas e capacidade exímia para falar muito e não dizer nada.
É ativista para a sustentabilidade do planeta através da defesa da causa dos insetos como base proteica alimentar da humanidade.
Joana Sapinha
Joana Sapinho é atriz licenciada pela Escola Superior de Teatro e Cinema. No decorrer da sua formação integrou o grupo de teatro universitário 2ª Circular com direção de Ricardo Gageiro e estreou-se no teatro profissional na Comuna Teatro de Pesquisa com o espectáculo A Barca de Veneza para Pádua, de Adriano Banchiéri encenada por Luca Aprea e direção musical de Maria Repas.
Trabalhou com João Mota, Jorge Silva Melo, Mónica Calle, Tiago Mateus, Ricardo Alves, Carlos Malvarez e Michel Simeão. No cinema participa em algumas curtas-metragens e no filme Sangue do Meu Sangue de João Canijo. Em televisão fez publicidade e participou em séries e novelas. Faz dobragens e locuções desde 2009. No ensino, desde 2008, como professora de expressão dramática, teatro, voz, interpretação e movimento. Mais recentemente, integrou o elenco de “Cinema Medo”, no Cinema S. Jorge, a comédia “Isto Não Acaba Assim” no Teatro Villaret. Integra a equipa de Doutores Palhaços desde 2022.
Patinagem artística em chão seco.
O Amarelo não sabe quando, nem onde nasceu. Sabe apenas que está sempre no sítio certo, à hora certa. Mas chega sempre antes para garantir que nunca se atrasa.
É daltónico, mas tem a firme convicção que sabe as cores e que os outros é que não percebem nada do assunto. Afinal, ele nunca tem dúvidas naquilo que vê e, por isso, está a desenvolver uma teoria secreta para provar que tem razão.
O Amarelo é curioso como um cão e ágil como um gato. Esta dicotomia faz com que tenha sérios confrontos com as portas que se atravessam no seu caminho e está a desenvolver outra teoria secreta sobre a existência das portas apenas para o chatear. À semelhança do que acontece com as cores!!
Com a camisa amarela dentro das calças e nó de gravata com centenas de Prémios Nobel atribuídos, calças aos quadrados e meias frutícolas, óculos na cara, na testa, no bolso da bata e mais um par de olhos sempre atentos… parece uma suricata sempre atenta ao seu redor, para não deixar escapar nenhuma oportunidade de ser e fazer os outros felizes.
Amante da Educação Física, a sua área artística é o Teatro. Iniciando-se em 2001, especializa-se em Teatro Gestual pelo facto de não conceber a expressão teatral sem a fisicalidade. Incluindo-a em tudo o que faz na sua vida.
Além de trabalhar como ator freelancer nas companhias que o vão convidando – Efémero – Companhia de Teatro de Aveiro; TeatrO Bando; Teatro ao Largo; P.s. – Produções Suplementares; Dogma\12; Pé de Vento; Seiva Trupe – e com encenadores como Jorge Castro Guedes, Sandra Salomé, Emanuel Rodrigues ou Rui Spranger, trabalha como encenador, dramaturgo, formador e, mais recentemente, como Doutor Palhaço integrando a Operação Nariz Vermelho em fevereiro de 2022.
A sua primeira encenação foi para o Colectivo Breathe! através do convite das musicistas Beatriz Mendes e Inês Luzio. A partir da obra de Beckett “Malone Meurt” escreve “Dia X de tal de algo que não existe.” – um espetáculo de música teatral e não de teatro musical – com composição original de Manuel Brásio.
Iniciou os seus estudos na escola Balleteatro Contemporâneo do Porto (2003). Obtém a Licenciatura em Teatro Textual pela E.S.T.C. em Lisboa (2009) e mestrado em Teatro Gestual pela R.E.S.A.D. em Madrid (2011). Neste momento conta com múltiplas formações e experiências em diversas áreas teatrais.
Especialidade: Quedas aparatosas com classe
A Doutora Popovna veio de Leste e por isso desorienta-se com frequência. Fica muitas vezes a Leste! Tem um fascínio por natação sincronizada. Sabem o que é que ela faz nos tempos livres?
Nada!
Adora ficar durante horas no mar a contar peixes, mas como tem memória curta está sempre a voltar ao início. Rigorosa e virtuosa é Mestrada em GinásPca Sueca e Doutorada em Quedas. Tem queda para escorregadelas, deslizes e parvoíce. Gosta de testar os limites do céu e os limites do chão.
A sua especialidade são quedas aparatosas com classe. Quando está entusiasmada troca os b´s pelos v´s. O que nos deixa a pensar: será que o seu nome é na realidade Popobna?
Marta Costa
Gosta da costa para caminhar e do mar para surfar.
Não perde uma oportunidade para dançar, vai ao Lindyhop com frequência para aumentar a frequência cardíaca.
Foi em 1987 que os seus pulmões começaram funcionar fornecendo oxigénio para as células. Já o seu pâncreas, em 1998 deixou de fornecer insulina para as células e a partir daí a Marta aprendeu a contar os açucares dos alimentos e a medir os níveis de glicemia no sangue.
Tornou-se uma curiosa por dicotomias e pela busca infinita do equilíbrio, em 2017 criou um espetáculo chamado Balança e através da linguagem do clown, marionetas e teatro musical fala sobre diabetes tipo 1.
Entre questões dicotómicas estudou e terminou o seu percurso académico em Desporto e Educação Física pela FADEUP em 2010. Foi professora e treinadora de alunos com idades dos 0 aos 87 anos. Iniciou-se no teatro em 2005 com a CT4Ventos, em 2011 deu continuidade à sua formação artística com o coletivo de palhaços ClownLaboratoriPorto e desde então, para além de Doutora Popovna na ONV (2017) tem trabalhado em coletivo com as companhias Historioscópio (2017), Coração nas Mãos (2018) e Ervilha no Topo do Bolo (2019), grupo de teatro de improviso do qual é co-fundadora.
Desde 2007 concluiu mais de vinte formações de teatro, em Portugal, Áustria e Espanha com os formadores: Peta Lily, Ami Hanab, Josh Houben, Jaime Mears, Inês Lua, Nuno Pino Custódio, Pedro Fabião, Yumi Fuji-tani, Tom Roos, Silvia Leblon, Elisa de Almeida Rossin, Élise Ouvrier-Buffet, Lana Biba e Txema Perez de London Physical Theatre School, Antón Coucheiro, Zeca Carvalho, Chris Griswold, Andrea Macera, Nola Rae, Avner Eisenberg, Yael Karavan, Gabriel
Chame Buendía.
Como reflexo de uma paixão inquestionável pelo teatro, não podendo mais conter a sua criatividade, levou a cena os espetáculos “Aceitas?” 2015; “Balança” 2017; “Chá das Cinco”2018; “Martha Coast Gim” 2022 e “Albas” 2023.
Estreou-se no circo contemporâneo como apresentadora do “Cabaret de Circo da Esmae” (2017) e tem um percurso que atravessa o Circo, o Clown, o Teatro, Teatro de Marionetas e o Teatro de Improviso.
De forma a equilibrar o quão extraordinária e imprevisível é a sua vida, Marta é muito feliz quando no cardápio simplesmente existe o seu prato preferido: Sopa Cremosa de Legumes, bem passada!
Especialidade em Ukuleloterapiafinada
Ela é super, ela é Dra., ela é a Super Dra. Ginjação! Percorre os hospitais num estado curiosamente desconfiado mas está sempre pronta a entrar em acção. Especialista em ukuleloterapiafinada é também distinguida na ordem e disciplina de Exma Ginja do coração pela universidade de super cursos online em 90 dias. Pioneira na técnica de anestesia musical, para a qual é requisitada recorrentemente, e a qualquer hora em qualquer recanto do universo. Como hobbie nunca lava os pés e entra em concursos de xulé amestrado. Já ganhou medalhas, taças e até meias lavadas. Actualmente prepara-se para o banho anual do Natal.
Marta de Carvalho
Marta de Carvalho nasceu em 86 na bela cidade de Lisboa. Em criança era fan incondicional dos musicais do Filipe La Feria, durante a adolescência das Spice Girls e hoje em dia sonha fazer um dueto com a Lady Gaga. Começou os seus estudos no Chapitô e depressa se apaixonou pela arte do palhaço. Seguiu viagem para a Bonts – International Clown School e para a Lispa – London international School Performing Arts. Ambas as escolas foram de grande importância no seu percurso. Depois disso continua à descoberta com Phillipe Gaulier, Norman Taylor, Celia Ruiz, Antonio Fava, John Mowat etc ect tec tic tac. Actualmente aventura-se como professora de Clown e até tem alunos que não faltam às aulas. Nos tempos livres é motard de banheira e domadora dos seus gatos selvagens.
Especialidade fungo do pé do chulé
Basile Pujebet
Especialidade em Charme e Sorte
Metade sou charme, metade sou sorte
Cruzei o oceano, mas também sou daqui
Trago a saudade como mascote
Pareço Andorinha, mas sou Bem-Te-Vi
Metade sou sombra, metade holofote
No pé calço a praia, não uso esqui
Jardim na cabeça e paz no decote
Sou tão delicada quanto um javali
Metade sou Sancho, metade Quixote
Vou pelo caminho que descobri
Às vezes miúda, às vezes velhote
Tropeço aqui e levanto ali
Metade sou mole, metade sou forte
Eu sou uma mistura, sem pedigree
Muito prazer, me chamo Charlote.
Espero um dia te ver por aí.
Patrícia Ubeda
Patrícia Ubeda é atriz, palhaça, pesquisadora, pitaqueira de encenação, boa de garfo e de conselho. Quando era pequena gostava de brincar, de correr e sonhava em ter uma casa na árvore. Aos 12 anos fez amigas para toda a vida, aos 14 começou a fazer teatro n’O Tablado (RJ/BR) e aos 15 dançou Cherish da Madonna na sua festa de debutante. É graduada em Interpretação Teatral pela UNIRIO, onde fez mais amigos (para toda a vida).
Em 2000, Patrícia conheceu a máscara e o palhaço e aí, apaixonou-se perdidamente. Desde então estuda humor, teatro físico e máscara. Estudou com tanta gente maravilhosa com quem aprendeu o respeito e amor ao palco. Agradece muito à Ana Achcar, à Fabianna de Mello Souza, ao Júlio Adrião, ao Grupo Moitará, à Merche Ochoa, ao Rick Puccetti, ao Ésio Magalhães, ao Teófanes Silveira, ao César Gouvêa, à Elisa Rossin, à Silvia Leblon, à Karla Concá, ao Off-Sina, à Celia Ruiz, ao Tom Roos e a tantos outros mestres incríveis. Gosta mesmo é de teatro e palhaço de grupo! Trabalhou 7 anos com o Grupo Te Conto Umas, 6 anos na Enfermaria do Riso, 2 anos no Roda Gigante. Esteve em produções da Companhia do Gesto, Teatro de Nós, Grupo Milongas, Arrastão de Ideias, Teatro Número Três, Companhia dos Bondrés e Os Inclusos e Os Sisos. Só gente incrível! Teve um casamento absolutamente feliz com a Dobra Teatro. Com essa Companhia tem um filho, uma das suas maiores saudades artísticas: Hominus Brasilis.
Em 2016 Patrícia atravessa o oceano atrás das suas raízes e dos pastelinhos de Belém! Desde então faz parte da equipa de Doutores Palhaços da Operação Nariz Vermelho, onde é feliz ao lado do seu ukulele Jorge e sua guitarra Tânia. Em 2018 e 2019 participou na criação e atuou no espetáculo Hamlet, do Chapitô. Em 2017 teve a sorte de encontrar os Improváveis (PT) e começa a estudar Teatro de Improviso. Pronto! Outra paixão. Desde 2019 aparece aqui e ali nos palcos d’Os Improváveis, Cardume e JokeBox. Em 2022 foi mãe e automaticamente deu novas definições às palavras tranquilidade, sono, propósito e amor.
Especialidade – Acreditar
Cabeça de Farol, Pés de Cavalo e Coração de Baleia. Vive no mundo das Bolhas de sabão, com sabores de Canela e Limão. Comunica-se melhor cantando, tal e qual uma Arara do Deserto. As suas pernas têm vida própria e, por vezes uma perna dança o Foxtrot e a outra perna uma Valsa. Acreditar, para ela é Urgente! Acreditar que tanto podemos voar livremente que nem Tartarugas Marinhas ou correr como um Cavalo Selvagem num prado cheio de flores e que, no final do dia, a Lua vai estar a sorrir gentilmente para toda a Gente.
Patrícia Pais
Natural de Lisboa inicia a sua actividade como Animadora Sociocultural em Lares e Centros de Dia da Santa Casa da Misericórdia. Após a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, na Escola Superior de Teatro e Cinema, participa na Concepção Plástica de vários Espectáculos e na dinamização de Actividades para bebés e crianças como Contadora de Histórias em Bibliotecas, Livrarias e no Hospital de Santa Maria. Organiza Oficinas Interdisciplinares de Arte, Ambiente e Humanismo. Mais recentemente, tem participado em visitas periódicas a Lares de Idosos através da figura do Palhaço pelo grupo “A VISITA”, um Projecto Artístico de Solidariedade Social. Paralelamente, dedica-se À Criação de Objectos/Esculturas inspiradas na Condição Humana.
Biografia Palhaça
Após terminar a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, realizou o Curso de Formação de Atores na Escola de Teatro e Dança – Espaço Evoé, onde entrou em contacto com o Teatro de Máscara, Teatro do Gesto e Clown. Fascinada com as revelações Poético-Cómicas deste Trabalho, decidiu especializar-se na Figura do Palhaço, direcionado para uma pesquisa da Comicidade Física, Artes Plásticas e da Vertente Social, frequentando assim, vários Workshops de Clown, destacando o Actors Studio em Barcelona, Minimal Clown com Tom Roos, Clown e as Emoções, Matteo Ciffariello, Clown Terapêutico em contexto de Lares de Idosos, com Hearts&Minds. Teve participações no Festival Internacional de Palhaços de Vila do Conde, frequentou workshops de Teatro de Objetos e Formas Animadas no Tarumba, Teatro de Marionetas, com Agnès Limbos.
Em paralelo, faz visitas periódicas a lares de idosos como Palhaça, pelo grupo A VISITA.
Em 2019 entra na Operação Nariz Vermelho como Doutora Palhaça.
Especialidade – Acreditar
Cabeça de Farol, Pés de Cavalo e Coração de Baleia. Vive no mundo das bolhas de sabão, com sabores de canela e limão. Comunica melhor cantando, tal e qual uma arara do deserto. As suas pernas têm vida própria e, por vezes uma perna dança o foxtrot e a outra perna uma valsa.
Acreditar, para ela é Urgente! Acreditar que tanto podemos “voar” livremente que nem tartarugas marinhas ou correr como um cavalo selvagem num prado cheio de flores e que, no final do dia, a Lua vai estar a sorrir gentilmente para toda a gente.
Patrícia Pais
Natural de Lisboa, inicia a sua atividade como animadora sociocultural em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericórdia.
Após a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, na Escola Superior de Teatro e Cinema, participa na conceção plástica de vários espetáculos de marionetas. Forma-se em Teatro, Teatro de Máscara, Clown, e como Contadora de Histórias dinamiza atividades para bebés e crianças em bibliotecas, livrarias e no Hospital de Santa Maria. Organiza Oficinas Interdisciplinares de Arte, Ambiente e Humanismo, destacando a Oficina “A minha Rua é uma Paisagem” inserida na Fábrica das Artes, do Centro Cultural de Belém, de 2013 e 2015.
Em 2017 entra no grupo de Palhaços Visitadores, “A Visita”, um Projeto Artístico de Solidariedade Social que visita lares de idosos. Em 2019 entra na Operação Nariz Vermelho como Doutora Palhaça. Paralelamente, dedica-se à criação de objetos/esculturas inspirados na condição humana.
Biografia Palhaça
Após terminar a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, realizou o Curso de Formação de Atores na Escola de Teatro e Dança – Espaço Evoé, onde entrou em contacto com o Teatro de Máscara, Teatro do Gesto e Clown. Fascinada com as revelações Poético-Cómicas deste Trabalho, decidiu especializar-se na Figura do Palhaço, direcionado para uma pesquisa da Comicidade Física, Artes Plásticas e da Vertente Social, frequentando assim, vários Workshops de Clown, destacando o Actors Studio em Barcelona, Minimal Clown com Tom Roos, Clown e as Emoções, Matteo Ciffariello, Clown Terapêutico em contexto de Lares de Idosos, com Hearts&Minds. Teve participações no Festival Internacional de Palhaços de Vila do Conde, frequentou workshops de Teatro de Objetos e Formas Animadas no Tarumba, Teatro de Marionetas, com Agnès Limbos.
Em paralelo, faz visitas periódicas a lares de idosos como Palhaça, pelo grupo A VISITA.
Em 2019 entra na Operação Nariz Vermelho como Doutora Palhaça.
Especialidade: Jardinagem, arranjos florais, ervas aromáticas e medicinais, pedicure e manicure, massagens com cócegas, pedras quentes ou frias.
Inês Mariana Moitas
Inês Mariana Moitas nasceu em Viseu em 1983. É uma mulher beirã, da região do Dão Lafões, mais precisamente da Vila de Oliveira de Frades, vila também conhecida por ser a Capital do frango do campo. Pode dizer-se então que é uma galinha do campo, mas como vive na cidade do Porto é uma saloia cosmopolita. Actriz de formação superior e costureira de paixão interior, lá vai ganhando a vida, ora a representar, ora a criar figurinos para espectáculos, e às vezes até calha de fazer as duas coisas ao mesmo tempo! É Doutora Palhaça na Operação Nariz Vermelho, desde 2017.
Especialidade – Cansaço Contagioso e Doenças Tropicais
Dr. Félix Férias mistura a seriedade de um grande cientista com uma certa inocência de uma criança. O resultado é irresistível e desconcertante. Como cientista dedicado a procura de respostas Dr. Félix disponibiliza o seu próprio corpo para pesquisar mais profundamente os efeitos do cansaço contagioso. Ele passa por vezes dias inteiros na praia ao pleno sol, meditar deitado sobre as origens das doenças tropicais. Além do cansaço contagioso e das doenças Tropicais Félix é um talentoso músico de ukulele e flauta lótus (uma flauta tropical). Sua última e única composição “Félix vai de Ferias” está disponível no CD dos palhaços da Operação Nariz Vermelho. Recentemente Félix adquiriu uma licenciatura extraordinária em mal-entendidos e equívocos (na University of General Confusion, Massivshoeshit, Estados Unidos). Graças a esta nova competência nunca se sabe onde é que ele está ou o que é que ele vai fazer. Mas uma coisa está certa quando aparece está cá.
Andreas Piper
Está desde 2003 integrado na equipa da Operação Nariz Vermelho. Ele é co-fundador da companhia Crème de la Crème onde tem sido responsável por vários projectos, a destacar os espectáculos, “O concerto”, “Venceslau, um conto ambiental” e o solo “Monseu Pipon”, dirigido por Jens Alheimer. Trabalhou como actor com várias companhias, entre elas, com Filipe Crawford (2001 a 2007), Compania de Chapitô, Teatro O Bando, “El Comediantes” (Espanha) e “Royal de Luxe (França). Trabalhou com coach artístico (2011 a 2018) e é formador de Clown na escola de teatro Inimpetus e em workshops pelo país desde 2012. A sua formação na linguagem do Clown iniciou-se em 1992 no Chapitô no Curso de artes de espectáculo. Deste então prosseguiu a sua investigação com André Sacré Riot, Ricardo Puccetti , Philippe Gaulier, Ângela de Castro, Leo Bassi, Ami Hattab, Sérgio Claramunt, Pepa Diaz-Meco, Olivier Hugues-Terrault, entre outros. Em 2015 fez uma Pós-graduação em Desenvolvimento pelas Artes Expressivas no Instituto Superior de Psicologia Aplicada – ISPA, Lisboa. Deste 2018 frequenta o Curso em Terapia Gestalt, 2º ano – 3ª edição.
Especialidade: Investigador na área da ciência neurótica e psicossocial
Escrich nasceu na província fictícia de Verabud onde ficou conhecido como o último de sua espécie. Já na maternidade, se interessou pela medicina ao se apaixonar pela enfermeira que lhe deu um tapa no rabo. Na adolescência fez trabalhos importantes como pano de loiça, pano de chão, tabuleiro de utensílios e palhinha de restaurante, onde foi o funcionário do mês de uma grande loja de hambúrgueres. Já mais crescido e intelecto-inteligente, escreveu o livro de auto-ajuda “Ouça as Vozes da Sua Cabeça”, que o catapultou para o sucesso profissional na área científica. Se tornou um doutor no século passado e desde então, se dedica a investigação na área da ciência neurótica e psicossocial do projecto “Cabeça Dura Tem Cura” – seu próximo best-seller!
Fernando Escrich
Fernando Escrich é ator, palhaço, músico autodidata e diretor. Foi integrante do programa Doutores da Alegria/BR por 20 anos, de 1994 a 2014, onde atuou como palhaço e coordenador Artístico e de Expansão da instituição, foi responsável pela abertura e formação dos artistas das unidades Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte. Em São Paulo, coordenou o programa de visitas nos hospitais além das produções artísticas da organização. Fora dos hospitais, dirigiu vários grupos e espetáculos premiados na linguagem do palhaço. É fundador da Orquestra Modesta/SP onde além de atuar é também encenador, diretor musical e compositor. Desde 2018 é o Diretor Artístico da Operação Nariz Vermelho responsável pelo treino dos doutores palhaços, criações e qualidade artística do trabalho nos hospitais.
Especialidade – Conquistar corações
Vindo directamente do Brasil, precisou pegar uma bicicleta, uma carroça, um comboio, um autocarro, antes de ser despachado dentro de uma mala por um navio até uma ilha desconhecida no meio do Atlântico. Lá pegou uma boleia, em alta velocidade na cauda de um golfinho até chegar a terras lusitanas. Custou, mas chegou! Custódio pode ser pequeno, compacto, com as suas roupas apertadas e elegantes, cabendo em qualquer lugar, mas é gigante no coração, no seu carisma e na fome de coxinhas de galinha. Com o seu charme, gingado e malemolência, vem conquistando os corações afora. Porém, não se enganem, quando pisam o seu pé, ele bota ordem ao marcar o ritmo em cada passo.
Tiago Quites
Actor, palhaço, produtor, professor de teatro. Nascido no interior de Minas Gerais, Brasil, na sua juventude foi se aventurar na cidade grande e aprender o ofïcio da arte, estudou Artes Cênicas na Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) e se formou pela Escola Estadual de Teatro Martins Pena (Rio de Janeiro). Na faculdade integrou no projecto Enfermaria do Riso, onde atuou nos hospitais da Universidade como enfermeiro-palhaço. Em suas andanças, fundou a companhia Teatro Xiré, com pesquisa em dança-teatro para criança, viajando pelo Brasil e pelo mundo, trabalhou como assistente de produção da ONG Doutores da Alegria, em 7 hospitais. Actualmente integra no colectivo Bando de Palhaços, que recebeu prémios e menções honrosas na cidade do Rio, pelos espectáculos produzidos e apresentados. Na sua mais recente aventura, cruzou o oceano para se integrar ao elenco a equipa artística da Operação Nariz Vermelho como Dr. Custódio. É parte do colectivo Colombina Clandestina, Bloco de Carnaval nascido em Lisboa para nutrir as suas raízes brasileiras em terras lusitanas.
Especialidade – Microlóbios e transplantes de nariz veremelho
O Dr. Pedro Pirata Pateta Pipoca é o nosso especialista em nada. Ou seja aquele profissional que sabe tudo sobre coisa nenhuma. Além disso aprendeu há muitos anos com um mago do país das quatrocentas e vinte e sete manhãs, magias extraordinárias que ninguém consegue imitar. Nos tempos livres ele dedica-se “a literatura, tendo publicado dois romances de grande sucesso: ” A volta dos que não foram” e “A cabeleira do Careca”.
Mark Mekelburg
Mark Mekelburg é Americano e um dos fundadores da Operação Nariz Vermelho. Vive dentro dele um dos palhaços mais doces e mágicos do mundo. Com a sua pronúncia muito especial, reinventa momentos de ternura nas suas visitas ao hospital. Um profissional muito humano, com um grande sentido de humor e de amor. Ele é Diretor da Formação Externa, formador do workshop “À Procura do Seu Palhaço Interior”, palestrante das palh-estras “Eu Brinco em Serviço” e “Os 3 H’s da Comunicação” além de ser o “Dr. P.P.P. Pipoca” nos hospitais. Tem a licenciatura em Educação Secundária nas áreas de Drama e Inglês, já participou em mais de 40 produções como ator e encenador teatral. Trabalha como palhaço desde 1979 tendo já realizado centenas de espetáculos e formações para escolas, empresas, igrejas e eventos particulares nos EUA, vários países de Europa e Brasil. As suas especialidades incluem magia, mímica e escultura com balões. Mark também serve como um dos fundadores da Comunidade Cristão no Algueirão desde 2001. Mark é casado e pai de dois filhos Afro–Luso–Americanos a quem dedica todo o seu tempo quando não está a trabalhar. Ele vive em Portugal há 30 anos.
Especialista em transportes espaciais.
A Dra. Foguete é uma mulher com muita classe. Nada aparece por acaso, nem ao acaso! Mestre em transportes espacializados, a Dra. Foguete consegue subir rapidamente! Nunca está quieta, ora está aqui, ora está ali, ora desaparece ora reaparece. Precisa de alguma coisa? Quer que lhe cante? Encante?! Toque, dance ou lhe faça uma massagem? Também sabe contar histórias, pendurar-se, fazer uma novela mexicana ou ser agente secreta, mas o que gosta mais é voar com a sua tripulação, tudo para que a sua viagem corra da melhor forma! Sempre que precisar de libertar o seu imaginário, não hesite e chame a Dra. Foguete – especialista espacializada em propulsão de combustão de alta pressão!
Julieta Rodrigues
Julieta Rodrigues nasceu em Trás-os-Montes em 1977. Atualmente habita no Porto. A sua formação tem início em 1998, através do Curso Superior de Psicologia, a integração no Teatro Universitário do Porto, e a Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, na área da interpretação. Desde então tem realizado formação contínua a nível nacional e internacional, nas disciplinas de Teatro Físico, Pesquisa e Criação Coreográfica, Manipulação de Marionetas, Sapateado, Ritmo, Dança Contemporânea e Contacto/Improvisação. É membro fundador e criador da RADAR 360º Associação Cultural, através da qual se tem dedicado ao universo do Circo e Teatro de Rua, passando pelas seguintes técnicas: andas, aéreos e voltige, manipulação de objetos e técnicas de palhaço. Como formadora, tem vindo a desenvolver uma pedagogia baseada no trabalho de personagem, espaço e objetos no espaço público, colaborando em inúmeros projetos de intervenção, de formação e de teatro social destinados a públicos desfavorecidos e de educação especial. Nos tempos livres adora passear de bicicleta, nadar e fazer piqueniques. Quando se dedica à leitura, adora livros de filosofia e reflexão, mas a sua grande paixão é ver filmes de animação!
Licenciada em Medicina Espectacular e Doutorada na especialidade de Dores-Com-Nomes-Parvos
É natural do Porto, cidade da moda, da música e da arte. A Dra. Francesinha é tudo isso e muito mais. Perdeu a conta à sua idade, mas consta ser tantos anos como antiga como a muralha Fernandina . O seu ritmo alucinante é descompassado apesar da sua esmerada educação no Sagrado Colégio do Coração da Nossa Senhora das Dores de Joanetes. De famílias tipicamente burguesas, inspiradoras das narrativas de Agustina Bessa-Luís, a Dra.Francesinha herdou qualquer coisa, não se sabe bem o quê, pois ela sempre foi a ovelha negra da família devido à sua extravagância e gosto pela aventura. Deu à volta ao mundo viajando em navios luxuosos, não resiste a um bom Rolls-Royce e não abdica de lantejoulas no seu closet. Nos seus tempos de colégial foi campeã inter-districtal de corridas de saco, facto que ainda hoje a enche de orgulho!
Margarida Fernandes
Margarida Fernandes é natural do Porto, cidade onde nasceu no ano de 1975 na histórica freguesia de S. Nicolau. Licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior. Forma-se em Teatro/Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo (Porto). Estreou-se profissionalmente no espectáculo “Causa/Efeito” uma co-produção da companhia de teatro portuense Boas Raparigas e Teatro Municipal Rivoli. Desde então trabalhou como actriz free-lance em várias companhias, como criadora e intérprete de espectáculos próprios. Também coloborou na qualidade de actriz/formadora com diversas. Instituições. Margarida Fernandes é ainda mãe profissional de duas crianças, o Abel e a Isabela. Nos seus tempos livres gosta de brincar com eles e, se der um tempinho, estar estendida no sofá a ler um livro sem adormecer. Vegetarina convicta, é fã das bolas de berlim vegan de uma certa padaria homónima de S.Mamede de Infesta. Para compensar dá corridas no ginásio sendo presença assídua nas aulas de barra no chão.
Especialidade em Xulelologia e Duvidose
Nasceu delicadamente
Subtil é o seu som
Ouve tudo o que sente
Seja mau ou seja bom
Gosta de usar vestido
Enfeitá-lo com dourado
O cabelo é colorido
C’um chapéu inusitado
Adora inventar rimas
Algo simples, acessível
Conta tudo às suas primas
Menos o que é impossível
Lava as mãos a cada instante
Por nojo ou segurança
Se o dia foi desgastante
Nunca mostra que se cansa
É bem fina, esta flor
Canta e toca um tambor
P’ra cumprir a esperança
De tocar cada criança
E enganar a sua dor
E enganar a sua dor
Acabou de aqui chegar
Por isso faz confusão
Qual é que há-de usar
Se o palhaço ou o bufão
Ana Madureira
Nasceu em 1980. Depois de terminar a licenciatura em Direito, mergulhou definitivamente na formação em teatro, dança e clown. Primeiro no CITAC, em Coimbra, e depois na companhia Circolando, no Porto. A música, a ilustração e a escrita foram desenvolvidas em contextos de experimentação autodidacta, a solo ou em interacção com outros artistas. Na Holanda integrou o colectivo musical Gudubik, apoiado pelo Clube Português de Artes e Ideias numa tournée nacional. Em residências artísticas no Instituto Grotowski, alargou a sua ideia e experiência de canto, voz e presença teatral com os mestres Sergey Kovalevich e Natalka Polovynka. Durante dois anos esteve no c.e.m- Centro em Movimento, em Lisboa, onde trabalhou com Sofia Neuparth e Ana Rita Teodoro. Depois disso, começou a criar com a comunidade: Noveloteca, convite de Madalena Victorino para o Festival Todos 2010 (Lisboa); Guia-me, convite da Casa das Brincadeiras para o Manobras 2011 (Porto); teus imaginarius meus, convite do Imaginarius 2012 (Sta Maria da Feira); Viagem pelo desconhecido conhecido de mim e Pé no mar, cabeça na terra, convites do centro cultural de Ílhavo e do Festival Rádio Faneca 2014 (Ílhavo)- são todos eles projectos que reúnem em livros de autor, instalações, visitas guiadas e ateliers de formação, o seu olhar de ilustradora e actriz sobre as Histórias das pessoas. Das suas criações de teatro, destaca os solos CabraCega (2012), apoiado pela companhia Circolando e pela DGArtes (Apoio à Internacionalização das Artes 2012 e 2013); e Dama Pé de Mim (2016), encomenda do Projecto Pedagógico das Comédias do Minho, que marca o início do seu percurso pelo teatro/dança para a infância. Neste território, trabalhou também com Ana Borges e Helen Ainsworth (Quando for amanhã de manhã…, 2017, e Abel e Amália, 2019), TEP-Teatro Experimental do Porto (Manda os teus pais passear, 2019) e Márcia Lança (Dentro do Coração, 2019). Com Vahan Kerovpyan, músico e ilustrador parisiense, criou Lav Lur, um dueto musical-teatral convidado pelo Instituto Grotowski para os festivais Bonds of Culture 2015, Sczeczin, e Theatre Olympics 2016, Wroclaw, Polónia. Foi membro do Clown Laboratori Porto, plataforma de formação e experimentação na arte do palhaço, onde trabalhou com Pedro Fabião. Na sua prática artística e pedagógica, procura o corpo aberto, capaz de escutar e agir a partir do instinto e do momento presente.
Especialidade – Analista Clínico de Mojitos
Dr. Paco nasceu na República das Bananas banhada pelo mar do Caribe. Ainda muito jovem fez a sua primeira viagem num navio cargueiro onde começou por trabalhar no convés. Devido à sua simpatia, capacidade de inventar histórias e às suas habilidades inatas como acreditar que canta, dança e toca qualquer instrumento, rapidamente viu-se rodeado por capitães e comandantes. Isso catapultou-o para os maiores navios de cruzeiro do mundo. Aí foi croupier, instrutor de danças de salão, massagista, nadador salvador entre muitas outras coisas. Viveu em Miami, Porto Rico, Barbados e em muitos outros sítios onde o calor foi sempre o seu melhor amigo. Um dia, na praia, uma turista sénior disse-lhe que ele podia ser qualquer coisa que quisesse e ele perseguiu o sonho de ser doutor. Sem universidade, exames ou juramento de Hipócrates, rumou a Portugal e vestiu a bata da Operação Nariz Vermelho.
Gilberto Oliveira
Gilberto Oliveira formou-se em Estudos Teatrais pela Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo. Frequenta o curso de aperfeiçoamento teatral, La Nouvelle École des Maitres, dirigido por Enrique Diaz. Trabalha como palhaço em contexto hospitalar desde 2008 na Operação Nariz Vermelho. É cofundador da Companhia Musgo onde integra o elenco como intérprete e co-criador. Trabalhou com vários encenadores entre os quais se destacam Nuno Cardoso, José Wallenstein, Paulo Castro, Fernando Moreira, Júlio Cardoso, Tiziana Arnaboldi, Lee Beagley, Denis Bernard, Luís Mestre, Joana Moraes, Pedro Almendra, Carlos Costa, entre outros. Dirigiu os espectáculos “Fio Prumo” e “Pira-te” na companhia Erva Daninha, “Um acordar cinzento e cheio de sono”, “Nó”, “WannaBe” e “FUGU”. Participa com alguma regularidade em produções de televisão e cinema do panorama nacional. É formador no curso de iniciação teatral do CITAC e no curso livre da ESMAE. Gilberto Oliveira nasceu em 1980 no Porto. Traz consigo um signo de Escorpião, um ascendente Leão e uma Lua em Caranguejo. O seu ascendente leva-o a tirar o curso superior de teatro na ESMAE e consequentemente a trabalhar na área, inclusive cinema e televisão, desde 2001. A sua lua é o que o safa da vida de boémia. Trá-lo para casa valorizando a vida familiar. O seu signo dá-lhe charme e embora assuste na verdade não faz mal a uma mosca.
Especialidade – Especializou-se em tudo e agora é especialista em nada
Dr. EuGénio especializou-se em tudo e agora é especialista em nada. Levou vários anos a percorrer o mundo num processo de desaprendizagem para atingir aquele estado vazio característico dos génios que nem os atacadores sabem atar. É o cruzamento perfeito entre a ingenuidade e a genialidade com um pensamento tão acelerado e respostas tão rápidas que até surgem antes das perguntas. É um génio fora do seu tempo, o que por vezes pode parecer que de génio não tem nada.
Alberto Carvalhal
Alberto Carvalhal iniciou o seu percurso artístico na sala de aula quando descobriu a janela. Por aí aprendeu a dançar com a copa das árvores ao vento, a cantar com os pássaros no parapeito e a viajar com as nuvens pela imensidão do céu. É encenador, intérprete e formador interessado numa linguagem artística que cruza diferentes formas de expressão artística como o teatro, a dança, a música, o circo e o clown. O cheiro da terra molhada e um mergulho no mar fazem parte da sua antologia poética favorita.
Especialista certificada em chá
Camomila da Conceicão Carpinteiro Abrantes Oliveira Sapateiro Vasconcelos Silvestre Marques Beiral Soares Cadeira Bacalhau Pastel de Nata Fidel-Da-Castro Reis, ou Dra. Camomila, nasceu numa pequena ilha chamada Bruny, que fica na costa de outra ilha, a Tasmânia, ao lado da costa sul duma outra ilha, a Austrália. Camomila envolveu-se no teatro comunitário, onde representou em musicais como “O Rei e Eu”, “Música no Coração” e “Hamlet on Ice”. Especializou-se, no início da sua carreira, em Psiquiatria, voltando a sua atenção para periquitos, Astro-Física, Zen Budismo e Haut Cuisine. Também estudou a arte da cerimónia do chá japonesa e agora é uma especialista certificada em chá. Publicou vários livros, incluindo o clássico “Como Não Saber Para Onde Vai ou Porquê”, o controverso “Deus Fala Através de Periquitos?” e o aclamado pela crítica “A Personalidade Vegetariana”. No hospital, ela é geralmente considerada como “aquela pessoa que não fala muito bem o português” ou como a esposa do Dr. Camone.
Jaime Mears
Actriz, improvisadora, directora e professora australiana, Jaime Mears formou-se no Institute of Dramatic Art em Sydney, em 2002. Depois de vários anos a trabalhar profissionalmente para a Sydney Theatre Company, em várias produções e nas séries australianas de TV “All Saints” e “McLeods Daughters”, Jaime recebeu um Winston Churchill Fellowship por excelência em artes cénicas, além de várias outras bolsas de estudos para estudar na Europa e nos EUA. Entre 2007 e 2012, Jaime completou dois anos na École Philipe Gaulier e workshops intensivos com companhias, directores e professores como Anne Bogart e a SITI Company (Nova Iorque), Keith Johnstone (Reino Unido) e Complicité (Reino Unido). Em Portugal, como actriz, representou no Teatro do Frio e no Teatro Nacional São João, bem como no Radar 360 e, neste momento, está envolvida num projeto teatral com a Companhia Caótica, “Uma Peça Feliz e Direta sobre Tristeza”. Jaime é directora co-artística do Teatro Rei Sem Roupa, para quem ela criou e interpretou “Mau Lobo Mau”. Também co-dirigiu a produção de “Cabra Cega” da Circolando. Como professora de teatro, deu aulas na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, na Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, e regularmente no In Impetus e no Espaço EVOÉ, onde também dirige produções dos alunos. Jaime actualmente lecciona internacionalmente na Rússia, Reino Unido, Dinamarca, Alemanha, Austrália, realizando workshops em Bufão e outras técnicas teatrais.
Licenciatura, em cenas e coisas particularmente especiais e extraordinárias, mas que na verdade não servem para nada!
Licenciatura, em cenas e coisas particularmente especiais e extraordinárias mas que na verdade não servem para nada. Especializado em férias em destinos tropicais, assim como em conversas de esplanada sempre que há sol. Por hábito não faz grandes coisas, por não ter tempo, uma vez que está regularmente ocupado na conversa e a beber caipirinhas sem álcool. Têm a mania que é inteligente e que é o maior (apesar da sua altura reduzida), mas quando chega a casa para dormir, tira o seu peluche do armário e dorme agarradinho a ele.
Rui Gomes
Rui Gomes, é licenciado Gestão Empresas! Sim, é verdade! Profissionalmente trabalha como ator, palhaço, formador e palestrante. Como Palhaço, teve na sua formação nomes como Jango Edwards, Peter Ercolano, Loco Brusca, Alex Navarro, Caroline Dream, Ângela deCastro, Ami Hattab, Sérgio Claramunt, entre outros. Diretor artístico da companhia Centelha Criativa – Associação Cultural e fundador da companhia Estaca Zero Teatro –Associação Cultural.
Especialidade – Magia equivocada
Na tarde de 23 de Abril do ano mil novecentos e troca o passo numa aldeia distante chamada Tingchongking morava o Sr. Bam, um gafanhoto asiático. Foi nessa tarde de calor que o Sr. Bam conheceu a Sra. Bu, uma galinha da Escandinávia e foi amor å primeira vista. Assim nasceu Bambu um ser despassarado, sim porque tinha um pouco de pássaro herdado do seu tio materno. Era um rapaz saudável e feliz e o que ele mais gostava de fazer era malabarismo com laranjas, isso mesmo atirar laranjas ao ar. Mas um dia uma laranja apodreceu e Bambu ficou muito triste. Mudou-se para a Europa navegando mares e combatendo tempestades em cima de uma casca de noz e com muito esforço e quase sem ar conseguiu chegar ao destino. Formou-se em medicina Arpuro para poder salvar todas as laranjas podres do planeta. É candidato às eleições autárquicas com o partido Vitamina c.
João Paulo Reis
João Paulo Silva Reis ė clown, actor, malabarista e músico. Com um ano de idade foi bebé do ano na farinha amparo. Durante a adolescência dedicou-se à música tocando bateria em vários projectos de Heavy Metal. Frequenta aulas de malabarismo no Chapitô ao mesmo tempo que se especializa em teatro de máscara com Filipe Crowford. Actor e cofundador da companhia de teatro de rua Gazua com Jonh Beedel, tendo feito vários festivais nacionais e internacionais. Forma-se em Clown com Filippe Gaulier na International Theatre School, em Londres e com Eric de Bont na International Clown School. Forma-se em máscara na Internazionale del Actore Comico com Antonio Fava. Fez vários worshops com Andre Riot Sarcei, Ami Hattab, Michael Cristensen, Sergio Claramunt, Ricardo Pucetti, Angela de Castro, Lorents, Jonh Writte, Carlos Garcia, Carlos Martinez, Pepe Nunez, Pepe Diaz Meco, Olivier Hugues, Luca Aprea, Johny Melvile e outros. Actor em várias companhias, como Punto Clown, João Garcia Miguel, FC Produções Teatrais, Teatro Extremo, Pia Teatro. Desde 2004 que é Doutor Palhaço na Operação Nariz Vermelho. Gosta de viajar e fazer caminhadas na natureza.
specialidade – Acreditar
Cabeça de Farol, Pés de Cavalo e Coração de Baleia. Vive no mundo das Bolhas de sabão, com sabores de Canela e Limão. Comunica-se melhor cantando, tal e qual uma Arara do Deserto. As suas pernas têm vida própria e, por vezes uma perna dança o Foxtrot e a outra perna uma Valsa. Acreditar, para ela é Urgente! Acreditar que tanto podemos voar livremente que nem Tartarugas Marinhas ou correr como um Cavalo Selvagem num prado cheio de flores e que, no final do dia, a Lua vai estar a sorrir gentilmente para toda a Gente.
Patrícia Pais
Natural de Lisboa inicia a sua actividade como Animadora Sociocultural em Lares e Centros de Dia da Santa Casa da Misericórdia. Após a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, na Escola Superior de Teatro e Cinema, participa na Concepção Plástica de vários Espectáculos e na dinamização de Actividades para bebés e crianças como Contadora de Histórias em Bibliotecas, Livrarias e no Hospital de Santa Maria. Organiza Oficinas Interdisciplinares de Arte, Ambiente e Humanismo. Mais recentemente, tem participado em visitas periódicas a Lares de Idosos através da figura do Palhaço pelo grupo “A VISITA”, um Projecto Artístico de Solidariedade Social. Paralelamente, dedica-se À Criação de Objectos/Esculturas inspiradas na Condição Humana.
specialidade – Acreditar
Cabeça de Farol, Pés de Cavalo e Coração de Baleia. Vive no mundo das Bolhas de sabão, com sabores de Canela e Limão. Comunica-se melhor cantando, tal e qual uma Arara do Deserto. As suas pernas têm vida própria e, por vezes uma perna dança o Foxtrot e a outra perna uma Valsa. Acreditar, para ela é Urgente! Acreditar que tanto podemos voar livremente que nem Tartarugas Marinhas ou correr como um Cavalo Selvagem num prado cheio de flores e que, no final do dia, a Lua vai estar a sorrir gentilmente para toda a Gente.
Patrícia Pais
Natural de Lisboa inicia a sua actividade como Animadora Sociocultural em Lares e Centros de Dia da Santa Casa da Misericórdia. Após a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, na Escola Superior de Teatro e Cinema, participa na Concepção Plástica de vários Espectáculos e na dinamização de Actividades para bebés e crianças como Contadora de Histórias em Bibliotecas, Livrarias e no Hospital de Santa Maria. Organiza Oficinas Interdisciplinares de Arte, Ambiente e Humanismo. Mais recentemente, tem participado em visitas periódicas a Lares de Idosos através da figura do Palhaço pelo grupo “A VISITA”, um Projecto Artístico de Solidariedade Social. Paralelamente, dedica-se À Criação de Objectos/Esculturas inspiradas na Condição Humana.
specialidade – Acreditar
Cabeça de Farol, Pés de Cavalo e Coração de Baleia. Vive no mundo das Bolhas de sabão, com sabores de Canela e Limão. Comunica-se melhor cantando, tal e qual uma Arara do Deserto. As suas pernas têm vida própria e, por vezes uma perna dança o Foxtrot e a outra perna uma Valsa. Acreditar, para ela é Urgente! Acreditar que tanto podemos voar livremente que nem Tartarugas Marinhas ou correr como um Cavalo Selvagem num prado cheio de flores e que, no final do dia, a Lua vai estar a sorrir gentilmente para toda a Gente.
Patrícia Pais
Natural de Lisboa inicia a sua actividade como Animadora Sociocultural em Lares e Centros de Dia da Santa Casa da Misericórdia. Após a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, na Escola Superior de Teatro e Cinema, participa na Concepção Plástica de vários Espectáculos e na dinamização de Actividades para bebés e crianças como Contadora de Histórias em Bibliotecas, Livrarias e no Hospital de Santa Maria. Organiza Oficinas Interdisciplinares de Arte, Ambiente e Humanismo. Mais recentemente, tem participado em visitas periódicas a Lares de Idosos através da figura do Palhaço pelo grupo “A VISITA”, um Projecto Artístico de Solidariedade Social. Paralelamente, dedica-se À Criação de Objectos/Esculturas inspiradas na Condição Humana.
specialidade – Acreditar
Cabeça de Farol, Pés de Cavalo e Coração de Baleia. Vive no mundo das Bolhas de sabão, com sabores de Canela e Limão. Comunica-se melhor cantando, tal e qual uma Arara do Deserto. As suas pernas têm vida própria e, por vezes uma perna dança o Foxtrot e a outra perna uma Valsa. Acreditar, para ela é Urgente! Acreditar que tanto podemos voar livremente que nem Tartarugas Marinhas ou correr como um Cavalo Selvagem num prado cheio de flores e que, no final do dia, a Lua vai estar a sorrir gentilmente para toda a Gente.
Patrícia Pais
Natural de Lisboa inicia a sua actividade como Animadora Sociocultural em Lares e Centros de Dia da Santa Casa da Misericórdia. Após a Licenciatura em Cenografia e Figurinos, na Escola Superior de Teatro e Cinema, participa na Concepção Plástica de vários Espectáculos e na dinamização de Actividades para bebés e crianças como Contadora de Histórias em Bibliotecas, Livrarias e no Hospital de Santa Maria. Organiza Oficinas Interdisciplinares de Arte, Ambiente e Humanismo. Mais recentemente, tem participado em visitas periódicas a Lares de Idosos através da figura do Palhaço pelo grupo “A VISITA”, um Projecto Artístico de Solidariedade Social. Paralelamente, dedica-se À Criação de Objectos/Esculturas inspiradas na Condição Humana.